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terça-feira, 28 de setembro de 2010

O que é bullying?


Atos agressivos físicos ou verbais só são evitados com a união de diretores, professores, alunos e famílias.

Bullying é uma situação que se caracteriza por atos agressivos verbais ou físicos de maneira repetitiva por parte de um ou mais alunos contra um ou mais colegas. O termo inglês refere-se ao verbo "ameaçar, intimidar".

Estão inclusos no bullying os apelidos pejorativos criados para humilhar os colegas. E, não adianta, todo ambiente escolar pode ter esse problema. "A escola que afirma não ter bullying ou não sabe o que é ou está negando sua existência", diz o médico pediatra Lauro Monteiro Filho, fundador da Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e Adolescência (Abrapia), que estuda o problema há nove anos.

Segundo o médico, o papel da escola começa em admitir que é um local passível de bullying, informar professores e alunos sobre o que é e deixar claro que o estabelecimento não admitirá a prática - prevenir é o melhor remédio. O papel dos professores também é fundamental. "Há uma série de atividades que podem ser feitas em sala de aula para falar desse problema com os alunos. Pode ser tema de redação, de pesquisa, teatro etc. É só usar a criatividade para tratar do assunto", diz.

O papel do professor também passa por identificar os atores do bullying - agressores e vítimas. "O agressor não é assim apenas na escola. Normalmente ele tem uma relação familiar onde tudo se revolve pela violência verbal ou física e ele reproduz o que vê no ambiente escolar", explica o especialista. Já a vítima costuma ser uma criança com baixa autoestima e retraída tanto na escola quanto no lar. "Por essas características, é difícil esse jovem conseguir reagir", afirma Lauro. Aí é que entra a questão da repetição no bullying, pois se o aluno reage, a tendência é que a provocação cesse.

Claro que não se pode banir as brincadeiras entre colegas no ambiente escolar. O que a escola precisa é distinguir o limiar entre uma piada aceitável e uma agressão. "Isso não é tão difícil como parece. Basta que o professor se coloque no lugar da vítima. O apelido é engraçado? Mas como eu me sentiria se fosse chamado assim?", orienta o médico. Ao perceber o bullying, o professor deve corrigir o aluno. E em casos de violência física, a escola deve tomar as medidas devidas, sempre envolvendo os pais.

O médico pediatra lembra que só a escola não consegue resolver o problema, mas é normalmente nesse ambiente que se demonstram os primeiros sinais de um agressor. "A tendência é que ele seja assim por toda a vida a menos que seja tratado", diz. Uma das peças fundamentais é que este jovem tenha exemplos a seguir de pessoas que não resolvam as situações com violência - e quem melhor que o professor para isso? No entanto, o mestre não pode tomar toda a responsabilidade para si. "Bullying só se resolve com o envolvimento de toda a escola - direção, docentes e alunos - e a família", afirma o pediatra.

Fonte: site Nova Escola.


quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Formação adiada.


Queridos cursistas,

Espero que estejam todos bem!

Em virtude de informações vindas da SEDUC, e confesso meio sem graça, quero lhes informar que a nossa “tão esperada” formação foi novamente adiada, a nova data ainda não nos foi revelada. Espero que possa ser em breve, pois temos muitos avançando na prática atrasados.

Com isso, mas não menos entusiasmada, quero muito revê-los(las), numa data muito próxima.

Tenho mandado alguns e-mails com sugestões de vídeos, gostaria que pudessem assisti-los, pois estão trabalhando assuntos do nosso dia a dia em sala de aula e também enfatizam alguns conteúdos do Programa GESTAR II, claro que todos relacionados à Língua Portuguesa.

Desejo a todos, bom estudo, um ótimo trabalho e muita paz.


Fabíola Lima.


terça-feira, 10 de agosto de 2010

PARABÉNS PROFESSOR TOCANTINENSE!

Estou aqui para parabenizar os professores tocantinenses, em especial, os da Regional de Colinas do Tocantins, pela pelo valoroso trabalho, de superação na projeção de meta do IDEB. A projeção para 2009, seria de 4.0, no entanto superamos e já alcançamos a de 2011, chegando a 4.5.

Esse resultado é a demonstração do trabalho realizado, dos esforços que fazemos a cada dia em prol da educação de nossas crianças. Sou testemunha atuante nesta conquista, sabendo que em mais de 80% das escolas esse resultado é real e fruto de muito empenho, projetos, dedicação e amor, muito amor pelas nossas crianças. Por uma simples razão de melhorar a qualidade de vida das pessoas.

Às vezes fico a imaginar como seria nosso estado se cada um contribuísse um pouquinho de si (como nós professores), para EDUCAÇÂO TOCANTINENSE, seriam manifestações valiosas de amor ao próximo e cidadania.

Ao ver resultados como este, me faz pensar que um BRASIL MELHOR É POSSÍVEL SIM.

Isso engrandece nosso estado e nos enche de esperança.

Fabíola Lima.



terça-feira, 3 de agosto de 2010

Próximo encontro.


Caros cursistas..

Feliz retorno!

Esperamos que esse semestre seja de paz, que nós possamos estar em sintonia com nossos colegas de trabalho e alunos, que a felicidade reine em nosso ambiente de trabalho e nos nossos lares.

Quero informa-lhes de que, a nossa formação está marcada para os dias 13, 14 e 15 de Setembro, aqui mesmo em Colinas do Tocantins, o local ainda não foi definido, mas assim que decidirmos, estarei postando para que nada mais atrapalhe o nosso reencontro.

Sempre com o anseio de melhorarmos, espero estarmos juntos em breve.


Fabíola Lima

terça-feira, 15 de junho de 2010

Brasil estréia hoje!


Hoje é a estréia do Brasil na copa do mundo da Alemanha, a expectativa da é grande. A mídia fez um bom trabalho e o espírito do brasileiro já está devidamente preparado. Mais uma vez, como acontece de quatro em quatro anos, alvorece na nossa alma o patriotismo e o ufanismo.

Bandeiras nacionais são vistas em todas as partes, do norte ao sul do país, do campo à cidade, dos morros e periferias às áreas mais nobres, O comercio se aquece com a venda de camisas, bandeiras, bandanas, bonés, cornetas, buzinas, e demais produtos temáticos para torcedores entusiasmados. A publicidade gira em torno da copa, nos outdoors, painéis, rádios, e televisões, a maioria das propagandas são referentes ao futebol verde e amarelo.

Nos dias de jogos do escrete canarinho as repartições públicas fecham mais cedo, a maior parte das empresas privadas idem, as escolas suspendem as aulas, e quase todos os brasileiros são liberados de seus compromissos para assistir aos jogos em casa, no bar, no clube, em churrasco com amigos, enfim, onde preferirem, menos no trabalho...

Não resta a menor dúvida, toda a pátria veste as chuteiras e os 180 milhões de técnicos estarão logo mais, às 4 da tarde, torcendo, xingando, se emocionando, e claro dando seus palpites táticos e de arbitragem em frente à TV. O mundo pára durante os 90 minutos em que a seleção está em campo, e cada brasileiro, de sua forma, estará torcendo pelo mesmo objetivo, pelo sucesso de nossa seleção, e que seleção!!! Sem dúvidas a melhor do mundo!!!

Dida, Rogério Ceni, Julio César, Cafu, Cicinho, Roberto Carlos, Gilberto, Cris, Lúcio, Juan, Luisão, Emerson, Zé Roberto, Gilberto Silva, Mineiro, Kaká, Ronaldinho Gaúcho, Ricardinho, Julinho Pernambucano, Ronaldo, Adriano, Robinho e Fred, não permitem que sejamos pessimistas, esta seleção, sem dúvidas é a melhor dos últimos anos!!!

O que nos resta agora é esperar mais algumas horas e conferir o resultado do jogo. Para quem sabe, eu possa postar daqui há algumas semanas um texto sobre o brilhante desempenho do Brasil na copa. Boa sorte Brasil!!!



segunda-feira, 31 de maio de 2010

Crônica: Ser Colinense.


Conteúdo ministrado pela Professora Lucineide Feitosa.

Aluna e autora: Milena G. Borges.

Série: 8° ano.

Colégio João XXIII.


O colinense é um povo interessante. Se orgulha da cidade em que mora e até faz propaganda para os que estão de visita. Mas volta e meia flagramos os orgulhosos moradores criticando o paradão da cidade.

Mas se de segunda a sexta a vida é trabalhar, no sábado o colinense vai feliz para o point preferido, as pombas, e o cardápio é sempre aquela carninha assada acompanhada de um refri ou de uma geladinha. Passa o dia na beira da água, comendo, bebendo e matando mosquito, mas volta feliz e satisfeito torcendo para chegar logo o próximo fim de semana e repetir o passeio.

E julho? Ah, julho é praia a cidade fica deserta. Pensa num povo praieiro! Mas se ta pensando que aqui tem praia, que nada, as praias são em Pau D’arco, Conceição, Juarina e por ai vai.

Uma coisa do qual o colinense se orgulha muito é a pecuária. O povo passa o ano inteiro juntando dinheiro para gastar nos 7 dias de festa. O que mais chama a atenção são os artistas famosos que se, apresentam durante o evento. Ninguém que perder a oportunidade de dizer que foi no show do Luan Santana ou do Victor e Léo.

E o sotaque? Ah, esse ninguém entende. É um tal de enrola a língua que as vezes a gente tem a impressão que ta no interior de Goiás e porta vira poirta, quarto que vira quairto, e é um tal de, deixa eu te falar! Como se tivesse pedindo permissão para falar com alguém, mas que nada, é apenas mais uma do colinense.




Parabéns Professora Lucineide, pela bela iniciativa de publicar as produções de seus alunos, assim eles terão mais vontade de produzir, sentindo-se incetivados e valorizados.

Espero novas postagens.

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